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Vender a Apple

Quando Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne criaram a Apple no dia primeiro de abril de 1976, em Cupertino, no Vale do Silício que existia na Califórnia, eles não sabiam tudo, na verdade não sabiam nada de mundo corporativo, Jobs um menino abandonado pelos pais, ateu e apaixonado por jogos e computadores, Steve Wozniak ao contrário vinha de uma família tradicional, os valores de Woz foram moldados durante anos pela família cristã, ajudando pessoas em emergências, lia muitos livros, e usava muito de eletrônica com o pai, já Ronald Wayne era preparado em supervisão administrativa, fundamental para o novo empreendimento. Mas logo em seguida, no entanto, desistiu e vendeu sua parte por $2.300 (dois mil e trezentos dólares). Ao primeiro olhar, o que há de estranho na narrativa acima? Três sonhadores que queriam ser independentes e ricos. Em algum momento, Ronald Wayne pensou que poderia tirar o máximo da empresa vendendo suas ações. Os outros dois colegas seguem em frente, mesmo com

Projeto Final

Quando o gestor falou com o analista sênior, todos perceberam que ele não aceitaria nada menos que a perfeição.  - Esta planilha é definitiva? Pergunta o diretor.  - Sim!? Geraldo o Analista responde meio que escabriado.  - Não quero ter que reenviá-la novamente daqui a 90 dias! Disse Percival, o gestor.  - Esse também era o meu desejo, Sr. Percival, só assim eu ficaria livre para fazer outras coisas, mas toda melhoria é bem vinda, caso os vendedores tenham sugestões, vamos atualizando.  - E eu vou ficar enviando e-mail todas as vezes que você atualizar? Você acha que eu também não tenho o que fazer?  - Se dá certo com o sistema operacional windows, por que seria diferente para nós? Estamos na década de 1970. No trabalho, usamos máquinas de escrever. Se precisarmos copiar um documento, provavelmente usaremos um mimeógrafo ou papel carbono. Poucas pessoas ouviram falar de microcomputadores, mas dois jovens entusiastas do assunto, Bill Gates e Paul Allen, percebem que a comput

Tente outra vez!

 O diretor da escola foi transferido para outra unidade, seu substituto natural foi o coordenador geral, que precisava escolher em sua equipe um "novo" coordenador, ele agora seria o diretor.  Entrevistou todos os possíveis candidatos, observou o trabalho individual de cada um mais de perto e queria se decidir, mas tinha medo de falhar, escolher a pessoa errada.  Quando foi até um dos seus preferidos para a posição e o desafiou em uma tarefa, mas antes que este pudesse aceitá-la ele apontou seus erros - Você tem que dar exemplo, não pode errar! Foram identificados documentos com erros de digitação em suas pastas. Não podemos admitir o erro em nosso trabalho!  Até que ponto as empresas toleram o erro? Será que o ramo de atividade influencia? Quantos gestores fazem Coaching com sua equipe? Para quem não conhece uma das histórias de Thomas Edison, essa é lendária: Em uma festa na cidade de Ohio, um dos convidados lhe perguntou - Como era ter falhado tantas vezes nas tentativ

A Mula falou!

Há na Bíblia uma história de uma mula que falou. Segundo o relato, quando o seu dono (Líder) caminhava para ter a cabeça decepada pela espada de um anjo, a mula se recusou a prosseguir. O líder não conseguia ver o perigo, mas a liderada o via claramente e se recusou a continuar. O condutor imediatamente iniciou uma seção de espancamento na mula, pois estava com pressa e o animal se recusava a continuar, não é de hoje que as mulas empacam. Percebendo que o seu lider ainda não via os riscos do caminho a mula falou. Muitos líderes agem conforme o condutor da mula. Se o liderado se recusa a fazer algo, logo é punido, sem que o mesmo seja ouvido. Se o operacional fala com o "chefe" que algo está errado e poderá gerar um colapso no futuro, logo é taxado de pessimista, problemático, rebelde, não sabe trabalhar em equipe, não está alinhado com as metas da empresa entre outros chavões. O pessoal das áreas operacionais estão diretamente em contato com os clientes e em muitos cas

A Mula falou!

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  A Bíblia conta uma história de uma mula que falou. Segundo o relato, quando o seu dono (Líder nesse caso) caminhava para cometer um erro que causaria sua decapitação pela espada de um anjo, a mula se recusou a prosseguir, salvando, momentaneamente, a vida de seu algoz.  O líder , sem visão, não podendo avistar o perigo eminente, porém a sua (mula) liderada via o perigo claramente e se recusou a continuar por aquele caminho. O condutor imediatamente iniciou uma seção de espancamento no animal. Estava com pressa para seu compromisso e seu meio de transporte - muitos chefes veem os subordinados como meio de transporte para outra empresa, escada para uma promoção ou obstáculo para o cargo pretendido – se recusava-se a continuar uma caminhada que a levaria a morte.  Muitos trabalhadores morrem diariamente nas indústrias porque não param uma ação que evidentemente os conduzirão ao acidente, para não ter que bater de frente com o chefe e serem "espancados" verbal e moralme