A Arte da Guerra e as Operações - Capítulo 1

 

O LIVRO E O AUTOR>

 A Arte da Guerra

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Sun Tzu ou Sun Wu, foi um general chinês que viveu no IV a.C, contemporâneo de Confúcio, viveu numa época em que a China não existia como a conhecemos hoje, então os confrontos e guerras era uma constante. Segundo fontes e biógrafos, o estrategista nasceu em Ch’i em uma família aristrocata militar, em seu tempo a maior Dinastia era a Chou, mas não existia um governo central. Foi General do exército de Wy no reinado de Hu Lu, período conhecido de “Reinos Combatentes”, fato histórico chinês.

 Basicamente, os “conselhos” de Sun Tzu nos faz crer que a vitória não está com aqueles que tem mais poder ou o maior exército, mas uma guerra será vencida se, e somente se, o general conseguir coordenar todas as demandas com maestria. A quantidade de recursos disponíveis nem sempre são bem empregadas, isso acontece nas nossas organizações também e vamos tratar de cada temas em datalhes.

 Sobre o livro original, sua descoberta foi acidental em 1972 durante uma escavação, foi escrito em placas de bambu. Durante os séculos XIX e XX, A Arte da Guerra, de Sun Tzu, ficou popular no Ocidente e exerceu grande influência cultural, política e bélica em muitos países, sendo traduzida para o francês no século XIIX e para o inglês em 1910.


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As Concubinas do Rei

 Uma das histórias mais conhecidas sobre Sun Tzu, do Shiji (Livro de história da China), descreve o seu temperamento da seguinte forma: ante de contratar Sun Tzu, o rei de Wu testou as suas capacidades ordenando que treinasse um harém de 180 concubinas para que elas se tornassem em soldados. Sun Tzu dividiu-as em duas companhias, escolhendo para as comandar as duas concubinas preferidas do rei. Quando Sun Tzu lhes ordenou que se colocassem de face no chão, elas riram-se. Como reação, Sun Tzu disse que o general, ele próprio, era responsável por assegurar que os soldados entendiam as suas ordens. De novo, Sun Tzu dá-lhes a mesma ordem e, de novo, elas riram-se. Então, Sun Tzu ordenou que executassem as duas concubinas preferidas do rei, contra os protestos deste. Sun Tzu explicou ao rei que se os soldados compreendiam as ordens mas não as cumpriam, então a culpa era dos oficiais. Sun Tzu acrescentou que, quando um general é nomeado, é seu dever cumprir a sua missão, mesmo que o rei protestasse. Após a execução das duas concubinas, foram escolhidos novos oficiais para as substituir. Após este episódio, ambas as companhias passaram a executar as suas ordens sem qualquer falha.[6]



 Os Shiji (Livro de história da China) afirmam que mais tarde Sun Tzu provou em batalha que as suas teorias eram eficazes (por exemplo, na Batalha de Boju), que ele tinha uma carreira militar de sucesso e que ele escreveu A Arte da Guerra baseada na sua experiência prática.

 O Almirante de Armada do Japãp Tōgō Heihachirō, que liderou a vitória contra a Rússia na Guerra Russo-Japonesa, era um ávido leitor desta obra.

 O líder comunista Mao Tsé-Tung afirmou que parte da sua vitória sobre Chiang Kai-shek e o Kuomintang em 1949 se deveu A Arte da Guerra. O livro influenciou bastante os textos de Mao sobre a guerra de guerrilha que, mais tarde, influenciaram as revoltas comunistas por todo o mundo.

O general Vo Nguyen Giap, o militar responsável pela vitória sobre os franceses e norte-americanos no Vietnam, era um estudioso das ideias de Sun Tzu, Ho Chi Minh traduziu a obra para estudo dos oficiais vietnamitas, colocando-as efetivamente na prática. A resistência das milícias comunistas chamou a atenção dos militares americanos para a figura de Sun Tzu e dos ensinamentos deste, logo o Exército Americano ordenou que todas as bibliotecas militares deveriam ter esse livro sobre a arte da guerra para estudo do seu pessoal.

 O livro é leitura obrigatória dos Marines(Marine).

 Durante a Guerra do Golfo na década de 90, ambos os generais Norman Schwarzkopf e Colin Powell puseram em prática os princípios da “Arte da Guerra” contra o terrorismo e inimigos do Oriente médio.

 Vamos conhecer cada capítulo em detalhes e tirar lições preciosas para nosso dia a da e para quem está vivendo uma batalha para crescer, desenvolver ou acessar novos “territórios”.

A guerra tem importância fundamental.

 É o reino da vida e da morte.

 “A grande arte de guerrear implica em analisar a situação com base em 5 fatores”:

 O caminho:

 Quais são os motivos que nos fazem tomar o caminho da guerra e não da paz?

 Harmonia de pensamento entre liderança e liderados. A confiança que o segundo tem no primeiro é determinante para resistir as adversidades que uma guerra imprime.

 O clima:

 “O tempo e a sucessão das estações”, aceitar ou desafiar as dificuldades que um dia após o outro vão se apresentando?

 Ninguém consegue lutar com todo mundo ao mesmo tempo, daí a importância de escolher as batalhas que você vai travar, de outra maneira, os recursos são limitados e a paz é um bem precioso que deve ser preservado, ainda que tenha alto custo.

 O terreno:

 Onde você está colocando os pés?

 Como é o acesso à esse “terreno”?

 Como o todo se move em relação ao “terreno”? Quais são as tendência para essa posição? É estratégica no futuro?

 O líder:

 A liderança deve ter “asas”, como um pássaro, que seja capaz de contrabalancear:

 - Formação e Experiência.

 - Treinamento e Empatia.

 - Decisão e Coragem.

 - Criar outras

 Métodos:

 “A doutrina resume a organização”. Quanto mais dedicados em suas metas, mais próspera tende a ser a organização.

 - Organizar e Controlar.

 - Justiça e Meritocracia.

 - Suprimentos e Comunicação.

 

 

 

 

 

 

Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/biografia-de-sun-tzu/ (25/10/20 – 14:10).

https://pt.wikipedia.org/wiki/Sun_Tzu#:~:text=Sun%20Tzu%20(chin%C3%AAs%20simplificado%3A%20%E5%AD%99%E6%AD%A6,escola%20militar%20de%20filosofia%20chinesa. (25/10/20 – 14:50).

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